Um salto gráfico e tecnológico em comparação ao primeiro game
Ontem (27), vimos uma primeira amostra do gameplay de Horizon: Forbidden West. Assim, durante o State of Play dedicado ao próximo título da Guerilla Games, foram apresentados cerca de 14 minutos das novas mecânicas de gameplay, bem como o novo visual, que irão compor o mais novo título da franquia que chegará ao PS5 e ao PS4 ainda em 2021.
Sendo assim, os 14 minutos de gameplay de Horizon: Forbidden West trouxeram muitas evoluções – sejam em aspecto visuais e/ou em mecânicas – em comparação a Horizon: Zero Dawn. Deste modo, decidimos destrinchar estes 14 minutos de gameplay e mostrar para vocês o que há de novo em Horizon: Forbidden West.
CGI? Gráfico in-game?
Sem dúvidas, um dos aspectos de grande destaque na demonstração de Horizon: Forbidden West foi seu visual. Antes mesmo de iniciar a demonstração, um informativo na parte inferior da tela orientava que a demonstração foi capturada no PS5 e que haveria uma mistura de cenas in-game com cinemáticas e que o visual não representa o produto final.
Dito isso, ao longo do gameplay era nítido essa tal mixagem entre cenas em CGI com o gráfico in-game. Contudo, tudo era tão fluido e dinâmico que ficou bem confuso o que, de fato, estava sendo mostrado, por tamanha similaridade da qualidade das animações com o gráfico in-game.
Em Forbidden West, ficou claro, que tudo é mais colorido por se tratar de uma área mais tropical em relação ao cenário retratado no game anterior. Assim, os gráficos ganharam um tom mais cartunesco – sem deixar de ser realista – por tamanho destaque do ambiente ser super colorido. Sem sombras de dúvidas, Forbidden West é uma grande evolução visual de seu antecessor, Horizon: Zero Dawn.
Máquinas ainda mais variadas e detalhadas
Na demonstração vimos as novas máquinas que iremos enfrentar. Assim, criatividade foi o que não faltou para a Guerrilla Games em dar uma nova visão ao estilo de máquinas do game anterior, bem como na adição de novas criaturas metálicas. Os sentinelas – presentes no game anterior – ganharam um novo design se assemelhando a espécie de dinossauro Terópodes. Além deste, vimos também o colossal mamute metálico em ação em um combate intenso. Por fim, uma exploração mais aquática proporcionou a Aloy um encontro com enormes crocodilos ainda mais mortais do que aqueles que enfrentamos em Zero Dawn.
Portanto, estes prometem ser apenas uma prévia das inúmeras criaturas metálicas que nós avistaremos e enfrentaremos em Horizon: Forbidden West.
Um combate refinado e evoluído
Forbidden será o responsável por uma evolução dentro do combate da série. Quem jogou o primeiro game, sabe das qualidades, mas também tem conhecimento das falhas de seu sistema de combate. No entanto, em Forbidden West, toda a dinâmica do multiuso do arsenal de Aloy ganhou uma nova roupagem com animações mais naturais com ainda mais possibilidades de estratégia quando em combate. No mais recente gameplay, pudemos notar que os movimentos de Aloy estão mais naturais, bem como suas ações agem de forma dinâmica no cenário, bem como nos inimigos.
Quanto aos inimigos, a grande evolução de Forbidden West está em dar mais ênfase ao combate com os humanos e não apenas com as máquinas. Em Zero Dawn nosso único contato com os humanos acontecia nas missões de invasão das tribos e nada mais. Assim, todo o restante do combate estava limitado apenas com as máquinas espalhadas pelo o mundo do game.
Desta vez, será diferente. Logo de cara tivemos um embate com os Riders – uma facção dentro do game que tem o controle sobre as máquinas. Sem dúvidas, a grande evolução do combate está nesses embates com os humanos, pois há uma dinâmica no corpo a corpo nos movimentos de Aloy, e no dos inimigos. De todo modo, há um leque de possibilidades e de ações que Aloy poderá utilizar para deter esses inimigos, seja a longa distância ou no corpo a corpo com ataques rápidos e uma espécie de um super que se assemelha bastante ao “Fatal Blow” de Mortal Kombat 11.
Aloy Just Cause
Forbidden West reciclou muitos conceitos de Zero Dawn, mas também soube inovar em novas mecânicas que só tendem a expandir a jogabilidade de Aloy dentro do vasto mundo de Horizon 2. Nesta continuação, Aloy tem em mãos um arpão que é capaz de deslocar a personagem de uma plataforma para outra, escalar estruturas e escapar de ataques. Assim, ao melhor estilo Just Cause, esta nova ferramenta será um instrumento para uma maior verticalidade e dinamismo na hora de se explorar.
Mais opções de montaria
Para quem jogou o primeiro game sabe que Aloy poderia montar – depois de convertido – em apenas uma espécie específica de máquina. Ao que parece, a Guerrilla quis dar aos jogadores uma maior liberdade de montaria dentro do novo game. Na demonstração vimos Aloy converter um Sentinela e em seguida montá-lo, e seguir seu caminho em busca de seu objetivo de forma dinâmica e natural. De todo modo, não sabemos quantas criaturas Aloy poderá montar, mas sabemos que teremos mais liberdade quanto a esta mecânica.
Em suma, isso foi tudo que o primeiro olhar da jogabilidade Horizon: Forbidden West nos ofereceu. O que você mais gostou de ver na demonstração? Comente!
Horizon: Forbidden West está em desenvolvimento para PS5 e PS4. Por fim, acompanhe tudo que rola no mundo dos games clicando aqui.
Fonte: PlayStation
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