“Inadequada em vários níveis”
Como já é de conhecimento, a Microsoft está em processo de aquisição da Activision/Blizzard, uma operação que precisa ser investigada e aprovada minuciosamente. Enquanto alguns órgãos reguladores aprovaram o acordo, outros, como o Reino Unido, estão pedindo exames e apurações mais completas sobre esse impacto no mercado. Neste fogo cruzado está Call of Duty, a franquia de FPS mais popular da indústria dos jogos.
Apesar de muitos terem imaginado que a franquia se tornaria exclusiva do Xbox, sabe-se que a Microsoft enviou uma carta à Sony, fornecendo uma declaração e promessa de que Call of Duty permaneceria no PlayStation, “com paridade de recursos e conteúdo por pelo menos mais alguns anos”. O contrato foi formalizado no início de 2022 através de um termo assinado, segundo informações da Bloomberg.
No entanto, apesar desse comunicado da Microsoft – detalhado posteriormente por Phil Spencer, chefe da divisão Xbox – as coisas são um pouco diferentes. Segundo o executivo da SIE, Jim Ryan, a proposta da Microsoft foi “inadequada de muitas formas” e “mina” o desejo dos jogadores em preservar suas experiências no shooter. Ele ainda criticou a postura da concorrente em manter a franquia por mais três anos além do combinado.
Em seguida, veja o comentário:
“Eu não pretendia comentar sobre o que entendi ser uma discussão de negócios privada, mas sinto a necessidade de esclarecer as coisas porque Phil Spencer trouxe isso para o fórum público.
A Microsoft ofereceu Call of Duty para permanecer no PlayStation por apenas mais três anos depois do término do atual acordo entre a Activision e a Sony. Após quase 20 anos de Call of Duty no PlayStation, sua proposta foi inadequada de muitas formas e não levou em conta o impacto em nossos jogadores.
Queremos garantir que os jogadores de PlayStation continuem tendo a experiência de Call of Duty da mais alta qualidade, e a proposta da Microsoft mina esse princípio.”
Deve-se notar que, em janeiro, as conversas sobre esta aquisição não pareciam tão competitivas. Phil Spencer, na época, supostamente teve uma boa ligação com a liderança da Sony, onde discutiram o compromisso do Xbox em manter Call of Duty no PlayStation. Além disso, Spencer comentou que tornar a franquia exclusiva para o Xbox simplesmente não seria lucrativo, então é incerto para onde esse negócio está seguindo.
Além disso, não está claro até quando vai o atual acordo entre a Sony e a Activision, mas acredita-se que ele valha por mais três games, incluindo Call of Duty: Modern Warfare 2, que estreará este ano.
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Fonte: VGC
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